Segundo o CEO Lucio Fernandes Winck, curvas fechadas são um dos maiores desafios para motoristas e pilotos, exigindo precisão, técnica e controle para evitar perda de velocidade e estabilidade. Seja em corridas ou na condução do dia a dia, dominar essas curvas pode garantir melhor desempenho e segurança. Por isso, a prática constante e o conhecimento das técnicas adequadas são essenciais.
Quer melhorar sua habilidade ao enfrentar curvas fechadas? Continue lendo e descubra técnicas essenciais para garantir segurança e performance em cada curva!
Como a linha de trajetória pode influenciar seu desempenho?
A linha de trajetória é essencial para manter o controle e a velocidade em curvas fechadas. O ideal é seguir a técnica de “entrar aberto, contornar o ápice e sair aberto”, permitindo uma transição mais suave e eficiente. Isso reduz a necessidade de frenagens bruscas e possibilita aceleração mais rápida na saída da curva. Assim, ao antecipar a trajetória e ajustar o volante de forma gradual, é possível maximizar a aderência dos pneus e evitar derrapagens indesejadas.
Além disso, evitar movimentos abruptos no volante é crucial. Curvas fechadas exigem suavidade na condução para evitar perda de aderência. A escolha da trajetória correta garante que o veículo mantenha a tração ideal, minimizando a chance de derrapagens e reduzindo o tempo necessário para retomar velocidade. A distribuição equilibrada de peso entre as rodas também ajuda a manter a estabilidade, permitindo um melhor controle do veículo durante a curva, como explica Lucio Fernandes Winck.

Qual a importância da frenagem e aceleração no momento certo?
Como destaca o CEO Lucio Fernandes Winck, a frenagem antes da curva é uma técnica essencial para garantir o controle do veículo. O ideal é aplicar os freios antes de entrar na curva, reduzindo a velocidade de forma eficaz, sem comprometer a estabilidade do carro. Durante a curva, é importante soltar gradualmente o freio para permitir que o peso do veículo seja redistribuído, o que melhora a aderência dos pneus.
A aceleração deve ser progressiva e aplicada na saída da curva. Acelerar muito cedo pode causar perda de tração e levar o veículo a sair da trajetória ideal. O segredo é sentir a aderência dos pneus e dosar o acelerador conforme o carro se endireita, garantindo um retorno eficiente à reta ou à próxima curva. Dessa forma, a transição entre a aceleração e a correção da trajetória deve ser suave, evitando movimentos bruscos que possam comprometer a estabilidade do veículo.
Como o posicionamento do corpo e a técnica de visão influenciam na curva?
No caso de motociclistas, o posicionamento do corpo faz toda a diferença. Inclinar o corpo para dentro da curva enquanto mantém o olhar no ponto de saída ajuda a equilibrar a moto e manter a trajetória correta. Para motoristas, manter uma postura relaxada e um bom grip no volante melhora o controle e reduz a fadiga. Portanto, é importante que o motociclista utilize as pernas para pressionar a moto contra o asfalto, o que proporciona maior estabilidade e aderência durante a curva.
A técnica de visão é igualmente importante. De acordo com Lucio Fernandes Winck, olhar para o ponto de saída da curva, em vez de fixar no meio dela, ajuda a antecipar movimentos e reagir com mais precisão. Desse modo, manter a visão ampla e evitar olhar diretamente para obstáculos permite ajustes suaves na trajetória, resultando em curvas mais rápidas e seguras.
Frear, acelerar e vencer
Dominar curvas fechadas exige prática e a aplicação das técnicas corretas. Uma trajetória bem planejada, frenagem e aceleração no momento certo, além de um bom controle visual, fazem toda a diferença no desempenho e na segurança. Assim, como frisa Lucio Fernandes Winck, seja no automobilismo ou na direção cotidiana, aplicar essas estratégias pode melhorar significativamente a confiança e a eficiência ao volante.