Gestão do estresse é uma necessidade real em um mundo acelerado, conectado e cheio de cobranças. De acordo com Andrey de Oliveira Pontes, aprender a reconhecer sinais físicos e emocionais de sobrecarga é o primeiro passo para retomar o controle da rotina. Quando o corpo vive em alerta constante, o sono piora, o humor oscila e a capacidade de concentração diminui. No entanto, com estratégias práticas e consistentes, é possível reduzir a pressão diária sem abandonar responsabilidades.
O objetivo não é eliminar desafios, mas construir uma vida mais leve, com limites claros e escolhas conscientes. Descubra tudo sobre essa temática agora mesmo:
Gestão do estresse: entendimento e primeiros ajustes na rotina
A gestão do estresse começa pelo autoconhecimento, ou seja, pela capacidade de perceber o que desencadeia tensão no dia a dia. Situações como excesso de trabalho, conflitos familiares, falta de descanso e uso exagerado de telas contribuem para o esgotamento. Como Andrey de Oliveira Pontes ressalta, identificar gatilhos permite agir antes que a sobrecarga se torne crise. Uma rotina mais organizada, com horários definidos para tarefas importantes e pausas programadas, reduz a sensação de urgência permanente.

Outra estratégia inicial consiste em revisar hábitos básicos, muitas vezes negligenciados. Alimentação desregulada, sono fragmentado e ausência de movimento físico intensificam o impacto do estresse sobre o organismo. Pequenos ajustes, como dormir e acordar em horários semelhantes, fazer refeições mais equilibradas e incluir caminhadas curtas ao longo do dia, já produzem diferença perceptível. Além disso, é recomendável reduzir multitarefas, concentrando-se em uma atividade por vez.
Hábitos diários que protegem corpo e mente
Na gestão do estresse, a respiração consciente é uma ferramenta simples e poderosa, acessível em qualquer lugar. Exercícios que envolvem inspirações profundas e expirações mais longas ajudam a enviar ao cérebro a mensagem de que não há perigo imediato. Com a prática, o corpo aprende a sair do estado de alerta e retomar o equilíbrio com mais rapidez. Atividades como meditação guiada, oração, alongamentos e momentos de silêncio também ajudam a acalmar pensamentos acelerados.
Conforme informa Andrey de Oliveira Pontes, cuidar do corpo é parte essencial de qualquer plano sério de gestão do estresse. A prática regular de atividade física libera hormônios que promovem bem-estar, melhora o sono e reduz sintomas de ansiedade. Não é necessário começar com treinos complexos; caminhadas, dança, bicicleta ou exercícios em casa já trazem benefícios significativos. Além disso, manter hidratação adequada e evitar excesso de cafeína e álcool protege o organismo de estímulos que ampliam a irritabilidade.
Relações, limites saudáveis e apoio profissional
A gestão do estresse também passa pela forma como a pessoa se relaciona com o entorno. Comunicação clara, respeito a limites e disposição para dizer “não” quando necessário evitam acúmulos desnecessários de tarefas e conflitos. Segundo Andrey de Oliveira Pontes, muitas pessoas se sobrecarregam por medo de decepcionar outros, aceitando demandas que ultrapassam sua capacidade real. Aprender a negociar prazos, delegar responsabilidades e compartilhar dificuldades torna o ambiente mais cooperativo.
Em alguns momentos, no entanto, o estresse ultrapassa o que pode ser ajustado apenas com mudanças de hábito. Quando sintomas como insônia persistente, irritabilidade intensa, crises de choro, falta de energia ou sensação de vazio se tornam constantes, é sinal de que é hora de buscar ajuda profissional. Psicólogos e médicos especializados podem orientar intervenções adequadas, avaliar riscos e propor estratégias personalizadas.
Conclui-se assim que, a gestão do estresse é um processo contínuo, que exige observação, ajustes e compromisso com o próprio bem-estar. Como elucida Andrey de Oliveira Pontes, revisar hábitos, cuidar do corpo, cultivar relações saudáveis e buscar ajuda quando necessário são pilares desse caminho. Ao adotar essas estratégias práticas, a pessoa passa a responder aos desafios com mais serenidade, em vez de apenas reagir sob pressão.
Autor: Dorkuim Lima